quarta-feira, 27 de junho de 2007

Trabalho dobrado

Segunda-feira resolvi ter uma atitude resolutiva e tirei a tarde inteira para resolver coisas de casar (graças aos Bancos de Horas compreensivos da vida). Ou seja, trabalhei dobrado.
Saindo da empresa, onde passei a manhã correndo, uma passada no Iguatemi para almoçar e comprar os presentes da minhã mãe e da minha afilhada (afinal nem tudo é casamento). De lá para o cabeleireiro perto da Dom Luís (por sinal, esse foi o escolhido). Passar na filmagem para entregar os milhares de cheques (fechado!!!)

Parada para cinco minutos de namoro: fui visitar meu noivo em seu trabalho. Fiquei muito satisfeita, quase não vi mulheres solteiras por lá. Já que estava no Centro, tirar xerox dos documentos. Ir na Igreja de Fátima aprovar as músicas da cerimônia (fechado!!!). De lá, uma passada em casa para pegar meus documentos e chegar no cartório 5 minutos antes dele fechar.

Para terminar, uma reunião de uma hora e meia com a cerimonialista para descobrir que depois de todos os meus esforços de seis horas seguidas de correria... ainda estamos na metade do que tem pra resolver! Essa brincadeira de casar vai me estafar...

Lembrando

Só lembrando do nosso arraiá neste sábado. Quem ainda não souber onde, me pede o mapa (tá parecendo coisa de jardim de infância, mas acho q dá pra entender).

As listas estão em qualquer Casa Freitas Varejo e na loja Schimidt (onde vc pode comprar só UM prato ou UMA xícara, já que o jogo completo lá é caro, eles deixam a gente comprar assim)

sábado, 23 de junho de 2007

Todo mundo nos panos

Quem nasce chique leva essa natural elegância para todos os momentos da vida. Certo? Pelo menos é o que se espera.

Dando continuidade à saga dos ‘bem educados’ (iniciada por minha digníssima atual futura esposa), narro a aventura das mães (do noivo e da noiva) na busca pelo traje ideal para o casamento dos filhos.

Muito procuraram, muito pechincharam, e dizem, o resultado está incrível. Ambas são mulheres muito bonitas. Isso facilita, claro. Também são muito elegantes. Caí na obviedade novamente. Mas manter o nível poupando dinheiro, só elas mesmo.

O que ‘choraram’ (e com razão) para conseguirem os melhores preços na compra desses vestidos, nunca vi em lugar nenhum. Aula de economia. Estão tão preocupadas com isso, que passaram um dia a bater perna pela ‘Monsenhor Tabosa’ (olha aê, olha aê) e não tiraram um centavo para, sequer, fazer um lanche rápido, barato... hehe.

Os gastos são muitos, a gente entende. Também estamos (eu e a noiva) na ‘pechincha’ para conseguir o que ainda falta pra cerimônia (e olha que falta muito, mas estamos mais perto que longe). Ainda bem que tudo está valendo a pena. Beijo nas duas (minha mãe e minha sogra).

P.S.: Falta uma semana para o CHÁ DE CASA VERDE NOVA. A festa ‘danada de boa’ vai seguir o clima junino. Local: casa dos pais da noiva. Horário: às 17 horas. Esperamos todo mundo por lá.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Pra não dizer q só os noivos dão mancada

Pois é, não são só os noivos que fazem as gafes terríveis.
Minhas amigas da comunidade de noivas (Noivas de Fortaleza-CE) estão me assustando (e muito) com histórias de convidados. Depois de rir e me amedrontar, achei melhor esclarecer logo alguns pontos. Eu sei q nossos amigos são pessoas com juízo (uns mais, outros menos mas todo mundo tem algum) e essas dicas não são exatamente pra vcs. Porém, façam o favor de espalhá-las. Afinal, é pra isso que serve o blog, né?

1 Este casal de noivos não tem condição de pagar o aluguel da roupa dos convidados.

2. Antes de entrar no cortejo dos padrinhos, pergunte se é o casamento do Paulo e da Eugênia mesmo, só para garantir.

3.É expressamente proibido convidado ou convidada sentar no colo do noivo (e de preferência de todos os homens acompanhados). Não vale a desculpa de beber até pq a noiva é perigosa

4. Seria mais legal se vc não levasse os espetinhos de comida usados pra fazer as unhas em casa (mesmo se forem perfeitos para colocar algodão com acetona).

5. A gente pede q nossas mães se divirtam SEM cantar em nossa homenagem.

6. Pegar a primeirs taça q aparecer na sua frente pra encher de docinho é ótimo (esta noiva sempre faz isso), mas era melhor não levar a taça pra casa. (Eu uso o guardanapo pra isso)

7. Vc vai ser considerado muito simpático(a) se não passar a festa comentando como os casamentos não duram mais e os noivos serão infelizes.

8. Caso bata aquela vontade irresistivel de se jogar na piscina, só cheque se está com calcinha

9. Eu amo minhas amigas e queria q elas se amassem, mas, se não puderem, pelo menos não entrem no tapa pelo buque.

10. Mesmo com uma super câmera de última geração, vc não pode: a) subir no altar durante a cerimonia e b)jamais, em hipótese alguma, sob nenhum pretexto, pedir ao padre pra segurar a hóstia "só mais um pouquinho" pra dar tempo ao flash.

Estamos combinados?

Até agora são só essas. Alguém tem outra idéia a me passar?

sábado, 16 de junho de 2007

Para treinar a coreografia

Para os tios da noiva uma boa notícia: a música Do Seu Lado ("O amor é o calor que aquece a alma"), do Jota Quest, está garantida no repertório musical que será apresentado no buffet. Quem comandará a festa e o repertório será a banda Zuquine, já conhecida de muitos dos convidados, por ter se apresentado na festa de formatura do noivo, há dois anos.

A Zuquine, por sinal, se prontificou a receber sugestões dos convidados. O estilo da banda, pra quem ainda não conhece, passa pelo pop rock nacional e internacional. Os noivos aproveitam para agradecer antecipadamente à banda pela atenção e pelo tratamento especial ($).

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Entre conteineres e alianças

Dia desses estava eu muito compenetrada em ambiente empresarial com funcionários do setor de Operações Logísticas e Desenvolvimento Comercial. Como boa jornalista, eu apanho de números. Os rapazes já estão acostumados a me ver sofrer com a tabela de estatística mensal. "Ih, Eugênia, os números te pegaram aqui outra vez", dizem eles gentilmente. Aliás, eu sou uma matéria em evolução. Já entendo quase tudo, menos o AliceWeb.

Em meio a toneladas e valores agregados, quantos tarugos chegaram, quantos litros de mel foram e quem pelo amor de Deus anda exportando fogão (?!), um brilho chama minha atenção. "Fábio! De onde é essa aliança?" Ele olha pros papéis, acho q em busca de importação de alianças. "Ah, minha aliança de casamento?" Então, depois de alguns meses, repara na minha (de noivado). "Eugênia, tu vai casar!" Ele casou em dezembro e conversamos sobre o assunto na época (ele fez campanha a favor). "E tu não disse q nem pensava em casar ainda?" Ai, meu Deus, Fábio, de dezembro pra janeiro as coisas mudam. Tem que explicar tudo...

Olhando para o outro lado, a do Alberto é tb linda. Feita em um ourives barato. Peço o telefone e ele liga prontamente pra esposa pedindo. O Fábio prefere o modelo mais barato da Vivara porque todas são lindas. Logo começam dicas de vida de gente casada, custo de vida a dois e preços de variadas coisas a ver com casamento. E, de repente, desses números eu entendo tudo! E a conversa flui de maneira muito mais agradável q se a gente tivesse tentando descobrir quem afinal no Ceará exporta bombom para o Oriente Médio...

Ah, por favor, aqui uma homenagem ao meu próprio noivo q eu descobri ser um dos raros q participa do processo físico e mental de organizar um casamento.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Mais informações do convite

A lista do Chá está em qualquer Casas Freitas. Mas se vc achar um presente legal em qualquer outra loja, compre à vontade. Lembrando: nossas cores são branco e preto.

Quem não souber chegar na minha casa, me manda um e-mail para eu enviar o mapa. É eugeniacabral@yahoo.com.br. bjs

sábado, 9 de junho de 2007

A batata quente do batistério do noivo


Pense numa batata quente essa que eu peguei: encontrar e trazer para Fortaleza o meu batistério. De nascença mesmo eu sou natural de Belém do Pará. Lá, meus pais viveram depois de já terem passado por São Paulo e Minas (meu irmão mais velho, Clinton, é mineiro). Meus pais repetiram o caminho de muitas famílias nordestinas, que nas décadas de 60/70 migravam para as regiões sul e sudeste em busca de melhores condições de vida.

Quando eu nasci, com poucos meses, deixamos o Pará e voltamos para o Ceará (eu, por sinal, vim na frente, pois não me adaptei ao clima. Meu nariz até hoje não funciona muito bem. Alergia das brabas!). Vale destacar que meu irmão mais novo, Maikon, esse sim é cearense rs. Pois bem. Passado esse “bocado” de tempo, a capela onde me batizei mudou de lugar (vejam só) e com poucos amigos no Pará, encontrá-la e, conseqüentemente, encontrar meu batistério para dar entrada no casamento, se transformou numa missão quase impossível.

Passei a batata quente para os meus pais que, educadamente, mesmo sem perspectivas, tentavam manter a calma, principalmente, na frente da noiva, que já começava a temer os prazos e a possibilidade do documento não chegar a tempo. Enquanto isso, a madrinha Larissa (muito bem informada, como sempre), tratou de acalmar nossos ânimos, explicando que sem o batistério a saída era meus pais mostrarem uma foto do meu batizado e jurarem na Arquidiocese de Fortaleza para o Arcebispo que eu havia me batizado mesmo. Dá-se jeito pra tudo, né não?

Sei que, por intermédio da ajuda de um amigo de meu pai (a quem somos muito gratos) o batistério apareceu. Por sorte, pois a única foto do meu batizado eu havia perdido poucos dias antes (hehe). Eu acho que com essa informação eu mato minha mãe do coração... (Brincadeirinha, mãe! rs).

O calor contribuiu :)

Decidi explicar o comentário de minha noiva (que pode ser vito no final da postagem Trilha Sonora Aprovada por Deus), com relação ao calor e sua direta relação com o fato de ter concordado com a maior parte das músicas escolhidas.

A sala onde nos reunimos com o Silvio (e reitero a atenção do grupo Recado e o agradecimento ao amigo Rafael) estava muito abafada. Como sinto calor com facilidade, comecei rapidamente a suar. Resultado: quanto antes decidisse tudo, mais rápido eu deixaria a sala (hehe). Apesar da pressa, o repertório ficou ótimo, como vocês puderam observar. Abraços!

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Trilha sonora aprovada por Deus

"Se não tivesse amor, de nada valeria/Se não tivesse amor, proveito algum teria/Fria e sem razão a vida, então, passaria/Vazio seria o falar/Um sino que insiste a tocar/Se dentro de mim não valesse o amor" Essência de Deus - João Alexandre

Essa é uma das músicas da nossa cerimônia. Contamos com a ajuda maravilhosa do Silvio do Grupo Recado (e aqui fica o agradecimento mais q especial ao Rafael q foi fantástico e ajudou a resolver tudo com eles). A Igreja faz exigências de músicas religiosas e eu já estava me deprimindo quando descobri variadas músicas de grupos religiosos. Todas com letras lindas e q nas vozes do Recado ficaram mais lindas ainda. Que diga o Wendell q me aguentou ouvindo músicas de casamento por semanas no computador do trabalho...

"Mil motivos, mil razões/Tenho para te amar/Tantas vezes eu tentei demonstrar/A grandeza desse amor/Que arde no meu coração/Você é tudo que um dia eu sempre quis" É Primavera - Aline Barros

"Nem as torrentes das grandes águas conseguirão apagar esse amor/Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte é tão forte esse amor " Abraço Eterno - Grupo Shalom

Escolhi "Céu de Santo Amaro" para a saída da Igreja. Descobri depois q foi a música com q a Dona Conceição, mãe do Paulo, entrou na Igreja no casamento dela. As outras únicas duas músicas não-religiosas são das nossas entradas, mas essas são surpresa. Acho q a trilha do choro já está prontíssima. Alguém leve lenços pra nossas mães.

PS.O melhor de tudo foi q descobri a chave para a vida de casada: se eu colocar o Paulo em uma sala abafada morrendo de calor, ele concorda com tudo q eu pedir em menos de cinco minutos...

sábado, 2 de junho de 2007

Primeira rodada de comes e bebes



A primeira rodada de comes e bebes rumo ao altar já tem motivo e data marcada para acontecer. Será dia 30 de junho, por conta do Chá de Casa (verde) Nova. Até onde eu sei, a culinária e a bebida respeitarão o clima dos festejos juninos. A arte do convite (apesar de não tão visível), uma obra-prima do casal, eu faço questão de socializar (hehe). Pense numa ilustração estilosa e animada essa dos noivos, né não?


P.S.: A mãe da noiva lembra que a palavra 'verde' do convite não define a cor das lembranças dos noivos. Foi utilizada apenas para satisfazer um desejo do casal, de tão feliz que está com a aquisição da casa própria, de cor verde. As coordenadas sobre o formato e a cor das lembranças podem ser adquiridas com ela ou, logo mais, com os textos a serem postados pela noiva. (vejam que eu sou só menino de recado... hehe).